1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30
existencia alguma Que não tenha amor nenhuma Porque tarde quando o albergue No solitario val Incenso queima abrazo É como a luz da fé Que além de cega apaga O facho tendo vida Será coisa permittida Tu não amares ninguem Suppões Enfeitiçaes que a formosura crêde Não vem da face avelludada essencia mãi que a flôr exhala Na essencia d uma flôr Depois a rosa em abrindo Vai se lhe o cheiro tambem A tua bocca