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Le faux texte a bien été copié

  • quando penso bem n esse mysterio Da virtude infeliz vai teu caminho
  • reduz a nada um grão d arêa E havia de a nossa alma a nossa
  • velhinha já não tendes côres Que o rosto animem e que os olhos
  • Beija a pomba o seu par e abraça a onda A rocha inanimada
  • lagrimas d amor Vê n esse espaço immenso Os astros como estão
  • limpido diamante e fio de oiro Quizera vos tecer collar
  • admira a mim que a crystallina Tão pura onda do mar que espelha
  • Minha senhora Thuribulo suspenso inda fluctuo Em quanto
  • ainda o pranto corria E o cabello me batia No rosto que me doía
  • Ólho as nuvens esvaíam se Os roncos do mar ouviam
  • Deixál os dizer Se Deus me deu flôres Foi para as colher
  • Deixa que a nuvem negra tolde a lua Se a leva a tempestade Deixa
  • breve desenganada D essa existencia isolada Darás n alma franca
  • concebo Como Deus me creasse Para tormento eterno
  • Enfeitiçaes que a formosura crêde Não vem da face avelludada
  • andas já presentida D essa voz que te convida A encetar
  • Chega a corrente lá Engole a logo a onda Depois
  • Depois de mortos Hemos de vêr nos e um no outro absortos Fartar
  • tristeza tamanha E lembra me ir á montanha Que temos aqui vizinha
  • Emilia não vês a lua Como vacilla e fluctua Ora avança
  • tenho um moreno Tenho um de outra côr Tenho um mais pequeno
  • Aguas passadas Rosinha Deixal o veja se vê N este chão
  • nuvem que nos passa Pela manhã nos ares Era hontem a fumaça
  • Pobre musgo descuidado Sem olhos para chorar Sem poder alliviar
  • Senão diga me alguem que allivio é este Que sinto quando
  • Abraços abraços Que mal nos farão Se Deus me deu braços
  • tambem a flôr que nasce ao pé D agua corrente Ir tão suavemente
  • importa digam no É pelo fructo que a oliveira escolho
  • desprezaes embora Culto e adoração De quem vos ama agora
  • Dorme estatua de neve Vergontea de marfim Tocar que impio
  • nuvem da manhã resplandecente Manto real de sêda delicada
  • Talvez vivesse então mais socegado Ou já que minha sorte
  • Minerva brada o pai d homens e deuses És quem de todos sabes
  • assim perfeição Não ha nada tão perfeito Mas é um grande
  • disse commigo Como póde isto ser As arvores arranca O vento
  • Colhesse as eu mais cedo E logo que alvorece Já não tivesse
  • Perdoa se isto exprime Maldade aos olhos teus Perdoa
  • saudade em me lembrando O bello tempo que passei com ellas
  • consciencia Que me accusava do crime De negar á Providencia
  • Está a porta aberta E vejo alumiada A parte descoberta
  • largo espaço Que te não vejo espero Lhe contes o que eu passo
  • suspira E levanta o collo ao céo Vê vir raiando a aurora
  • lindo pé que tens Maria Esse quadril tão largo e cinta estreita
  • ternos ais E as lagrimas que chóro Podem dizer
  • Passavam os amores Oh não mil vezes antes No céo lá onde habitas
  • gente cança Cança de estar olhando e sempre vendo Um novo encanto
  • olhar Receio E desejo estar sempre a contemplal
  • vezes que a onda cáia Ha uma rocha uma praia Aonde
  • linda côr Não ha flôr de côr mais linda Mas a tua côr ainda
  • Quando tinha se me désse Não digo mais que uma flôr Talvez