Générateur portugais de faux textes aléatoires

Lorem ipsum a généré 50 listes pour vous.
Vous pouvez utiliser ce texte lorem ipsum dans vos maquettes, sites web, design, ebook... Le texte généré aléatoirement est libre de droit.

Le faux texte a bien été copié

  • suspira E levanta o collo ao céo Vê vir raiando a aurora
  • passa á maneira Assim d um caracol Áquella farrobeira
  • bello pescoço não existe Outro assim torneado o rosto é lindo
  • Passavam os amores Oh não mil vezes antes No céo lá onde habitas
  • baixo abala Deixa em podendo o collo Tão terno que te embala
  • Beija a pomba o seu par e abraça a onda A rocha inanimada
  • Deixa que ao espaço immenso os olhos lance O sol antes que expire
  • quando penso bem n esse mysterio Da virtude infeliz vai teu caminho
  • bonita meu amor Que perfeita que formosa A ti pozeram
  • montes vi tambem Nos vastos horisontes mais alguem Nos tristes
  • Dorme dorme Vergontea de marfim Mas dize o espelho a imagem
  • cobra enorme Á calma quando está Grande calor conforme As tenho
  • Está na mesa O que ha em casa é tirar Tirar com toda a franqueza
  • breve desenganada D essa existencia isolada Darás n alma franca
  • Botão de rosa murcho á luz da aurora Que peccado equilibra
  • Deixál os dizer Se Deus me deu flôres Foi para as colher
  • Intima voz do fundo bem do fundo D alma me diz e as lagrimas
  • lagrimas d amor Vê n esse espaço immenso Os astros como estão
  • Porque ha quem os attráia É essa eterna paz Que a mim de praia
  • Bandeando sem gostar Mas por mais linda que seja A rosa quando
  • espaço immenso Se amada estrella olhar piedoso envia
  • tenho um moreno Tenho um de outra côr Tenho um mais pequeno
  • ditoso alegre e satisfeito Não viverá o homem que algum
  • Aquelle enorme tronco Quiz resistir depois Ouviu se um grande
  • Gelasse a morte fria A mão profanadora Que te ennublasse
  • beijo Se apenas o dou Desfaz se me o pejo E o gosto ficou
  • Deixa que a nuvem negra tolde a lua Se a leva a tempestade Deixa
  • Converte me este inferno Em azulado céo Ou quebra o laço eterno
  • Desde pela manhã até sol posto Que não tens de descanço
  • mesma tristeza anima A encarar a pé quedo A morte que se aproxima
  • ainda o pranto corria E o cabello me batia No rosto que me doía
  • ternos ais E as lagrimas que chóro Podem dizer
  • Vendo as Minerva todas infructiferas Que é isto exclama
  • Deixa que ao romper d alva o cravo abrindo Á rosa envie o aroma
  • paixão que assim me trouxe Tão erradio a mim digo a verdade
  • Chega a corrente lá Engole a logo a onda Depois
  • saudade em me lembrando O bello tempo que passei com ellas
  • Dorme estatua de neve Vergontea de marfim Tocar que impio
  • existencia alguma Que não tenha amor nenhuma Porque
  • Talvez vivesse então mais socegado Ou já que minha sorte
  • velhinha já não tendes côres Que o rosto animem e que os olhos
  • dispara a setta envenenada Á pombinha que aos ares despedira
  • mysterio é tudo Folhinha d herva e estrella Não ha comprehendêl
  • Minha senhora Thuribulo suspenso inda fluctuo Em quanto
  • Depois a rosa em abrindo Vai se lhe o cheiro tambem A tua bocca
  • prende me a terra A mim e eu Como hei de perfumar te em valle
  • piedade É filha da mulher Que sempre quiz metade D uma afflicção
  • loureirinho Que era o que havia só Encontra o no caminho
  • consciencia Que me accusava do crime De negar á Providencia
  • tambem a lua pára Se algumas vezes repara N uma nuvem menos