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  • Gaspar Que eu cá por mim bem sabes como eu sou Mas é que outro
  • nuvem que nos passa Pela manhã nos ares Era hontem a fumaça
  • tempo simplesmente A flôr que vai nascendo e mais valia Seres
  • desventura Oh destino cruel Vejo as ainda ir com as mãos incertas
  • poucas ellas são Vê lá se o teu cabello É para comparar
  • cobra enorme Á calma quando está Grande calor conforme As tenho
  • Girar talvez Em quanto a minha sombra meus amores
  • Deixa que a nuvem negra tolde a lua Se a leva a tempestade Deixa
  • Emilia não vês a lua Como vacilla e fluctua Ora avança
  • prende me a terra A mim e eu Como hei de perfumar te em valle
  • abrazo É como a luz da fé Que além de cega apaga O facho
  • triste e o coração que me adivinha N este supplicio nosso
  • sombra d altos edificios Miudissimas flôres De tão subtís
  • Aguas passadas Rosinha Deixal o veja se vê N este chão
  • Perdoa se isto exprime Maldade aos olhos teus Perdoa
  • Dorme estatua de neve Vergontea de marfim Tocar que impio
  • nossa pobre lingua O que a alma sente á mingua
  • mesma tristeza anima A encarar a pé quedo A morte que se aproxima
  • Quando em silencio finges Que um beijo foi furtado E o rosto
  • Depois de mortos Hemos de vêr nos e um no outro absortos Fartar
  • Botão de rosa murcho á luz da aurora Que peccado equilibra
  • bocca é tão vermelha que em te rindo Lembra me uma romã aberta
  • olhos só elles valem Duas estrellas bem vês Pois vozes
  • bonita meu amor Que perfeita que formosa A ti pozeram
  • consciencia Que me accusava do crime De negar á Providencia
  • intima influencia Oh fugitiva luz Luz cuja eterna ausencia
  • Despe o luto da tua soledade E vem junto de mim lirio esquecido
  • andas já presentida D essa voz que te convida A encetar
  • Deixa que ao espaço immenso os olhos lance O sol antes que expire
  • breve desenganada D essa existencia isolada Darás n alma franca
  • quanto levas pobre luz Amor que em mim não cabe vai depôr
  • Trazeis me rosas d onde as heis trazido Boa velhinha e minha
  • olhar Receio E desejo estar sempre a contemplal
  • Imagem sua Deus não volve ao nada Não aniquila a flôr
  • andam a passar Do quarto onde acabaste Á casa de jantar Os vultos
  • Andasse ainda eu lá desenganado Mesmo já como estou de achar
  • ainda n esse espaço Tão longe onde tu vás Visse um reflexo
  • bello tempo aquelle em quanto pude Levar como tu levas
  • Acordo até de noite suspirando Por que rompa a manhã e tenha
  • quando penso bem n esse mysterio Da virtude infeliz vai teu caminho
  • admira a mim que a crystallina Tão pura onda do mar que espelha
  • Colhesse as eu mais cedo E logo que alvorece Já não tivesse
  • nuvem da manhã resplandecente Manto real de sêda delicada
  • vultos que os vestidos Tão negros que pozeram De luto tão compridos
  • gente que faz gala Em coisa que vê contal a E sendo mal permittida