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  • Dorme dorme Vergontea de marfim Mas dize o espelho a imagem
  • tempo simplesmente A flôr que vai nascendo e mais valia Seres
  • sósinha chorando Me lembrava ora a ventura Da minha infancia
  • Ergue se e cai conforme A lei que o manda assim
  • bello pescoço não existe Outro assim torneado o rosto é lindo
  • suspira E levanta o collo ao céo Vê vir raiando a aurora
  • Aguas passadas Rosinha Deixal o veja se vê N este chão
  • Intima voz do fundo bem do fundo D alma me diz e as lagrimas
  • Botão de rosa murcho á luz da aurora Que peccado equilibra
  • Está a porta aberta E vejo alumiada A parte descoberta
  • reduz a nada um grão d arêa E havia de a nossa alma a nossa
  • Pobre musgo descuidado Sem olhos para chorar Sem poder alliviar
  • Está na mesa O que ha em casa é tirar Tirar com toda a franqueza
  • ditoso alegre e satisfeito Não viverá o homem que algum
  • montes vi tambem Nos vastos horisontes mais alguem Nos tristes
  • Dorme estatua de neve Vergontea de marfim Tocar que impio
  • espaço immenso Se amada estrella olhar piedoso envia
  • essencia mãi que a flôr exhala Na essencia d uma flôr
  • sombra d altos edificios Miudissimas flôres De tão subtís
  • Acordo até de noite suspirando Por que rompa a manhã e tenha
  • cobrar logo A fórma e côr perdida E a bocca toda fogo Ah inspirar
  • Porque ha quem os attráia É essa eterna paz Que a mim de praia
  • Gelasse a morte fria A mão profanadora Que te ennublasse
  • Abraços abraços Que mal nos farão Se Deus me deu braços
  • mesma tristeza anima A encarar a pé quedo A morte que se aproxima
  • imagem pura Ah sobrevive ao nada E escapa á sepultura Tão fresca
  • tambem a lua pára Se algumas vezes repara N uma nuvem menos
  • nuvem que nos passa Pela manhã nos ares Era hontem a fumaça
  • Imagem sua Deus não volve ao nada Não aniquila a flôr
  • saudade em me lembrando O bello tempo que passei com ellas
  • braços Te desbotasse as côres Passavam os abraços
  • breve desenganada D essa existencia isolada Darás n alma franca
  • andas já presentida D essa voz que te convida A encetar
  • Colhesse as eu mais cedo E logo que alvorece Já não tivesse
  • Passavam os amores Oh não mil vezes antes No céo lá onde habitas
  • trouxe me rosas E nada mais natural Mas eu prendas tão mimosas
  • assim perfeição Não ha nada tão perfeito Mas é um grande
  • dispara a setta envenenada Á pombinha que aos ares despedira
  • eternamente Não deu nunca um suspiro Em prova de que sente
  • deuses cada qual uma arvore Á sua guarda consagraram Jupiter
  • Cheiro o da rosa esse não Não é mais do meu agrado
  • desventura Oh destino cruel Vejo as ainda ir com as mãos incertas
  • Bandeando sem gostar Mas por mais linda que seja A rosa quando
  • loureirinho Que era o que havia só Encontra o no caminho
  • cinza em terra em nada Meu sêr converte ó luz Mas sempre sempre