Générateur portugais de faux textes aléatoires

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  • homem se anjo e nume Planta e flôr Dá seu canto luz perfume
  • Havias ao teu rosto De me apertar a mim D encher fartar de gosto
  • sentimento Ha uma hora ou mais Marina que contemplo
  • Dorme dorme Vergontea de marfim Mas dize o espelho a imagem
  • limpido diamante e fio de oiro Quizera vos tecer collar
  • saudade em me lembrando O bello tempo que passei com ellas
  • ditoso alegre e satisfeito Não viverá o homem que algum
  • Quando tinha se me désse Não digo mais que uma flôr Talvez
  • sósinha Sem ter nenhum dos seus Aqui ao pé ceguinha
  • Consolos não te dou que não existe Quem de lagrimas suas nunca
  • quando penso bem n esse mysterio Da virtude infeliz vai teu caminho
  • bocca é tão vermelha que em te rindo Lembra me uma romã aberta
  • ainda n esse espaço Tão longe onde tu vás Visse um reflexo
  • suspira E levanta o collo ao céo Vê vir raiando a aurora
  • Desde pela manhã até sol posto Que não tens de descanço
  • Então se por encanto Fallando em ti mas só Todo banhado
  • Ólho as nuvens esvaíam se Os roncos do mar ouviam
  • tempo simplesmente A flôr que vai nascendo e mais valia Seres
  • Pára quando a engole Aquelle mar sem fundo Nem pára
  • Porque ha quem os attráia É essa eterna paz Que a mim de praia
  • Está na mesa O que ha em casa é tirar Tirar com toda a franqueza
  • cobra enorme Á calma quando está Grande calor conforme As tenho
  • Dorme estatua de neve Vergontea de marfim Tocar que impio
  • podias Maria andar tapada Só com o teu cabello á semelhança
  • montes vi tambem Nos vastos horisontes mais alguem Nos tristes
  • Passavam os amores Oh não mil vezes antes No céo lá onde habitas
  • nossa pobre lingua O que a alma sente á mingua
  • intima influencia Oh fugitiva luz Luz cuja eterna ausencia
  • Beija a pomba o seu par e abraça a onda A rocha inanimada
  • Deixa que ao romper d alva o cravo abrindo Á rosa envie o aroma
  • Gelasse a morte fria A mão profanadora Que te ennublasse
  • Girar talvez Em quanto a minha sombra meus amores
  • Talvez vivesse então mais socegado Ou já que minha sorte
  • cysne expirando alçar teu canto Has de lá quando a lua da montanha
  • andam a passar Do quarto onde acabaste Á casa de jantar Os vultos
  • espaço immenso Se amada estrella olhar piedoso envia
  • paixão que assim me trouxe Tão erradio a mim digo a verdade
  • quanto levas pobre luz Amor que em mim não cabe vai depôr
  • consciencia Que me accusava do crime De negar á Providencia
  • filho sim duvída alguem Que um pai se é como o teu homem
  • Senão diga me alguem que allivio é este Que sinto quando
  • Prestes se inda na rocha de granito D onde em tempo
  • imagem pura Ah sobrevive ao nada E escapa á sepultura Tão fresca
  • loureirinho Que era o que havia só Encontra o no caminho