Générateur portugais de faux textes aléatoires

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  • beijo Se apenas o dou Desfaz se me o pejo E o gosto ficou
  • quando penso bem n esse mysterio Da virtude infeliz vai teu caminho
  • Aguas passadas Rosinha Deixal o veja se vê N este chão
  • mysterio é tudo Folhinha d herva e estrella Não ha comprehendêl
  • lagrimas d amor Vê n esse espaço immenso Os astros como estão
  • Intima voz do fundo bem do fundo D alma me diz e as lagrimas
  • Deixa que ao espaço immenso os olhos lance O sol antes que expire
  • cobra enorme Á calma quando está Grande calor conforme As tenho
  • homem se anjo e nume Planta e flôr Dá seu canto luz perfume
  • Chega a corrente lá Engole a logo a onda Depois
  • sósinha Sem ter nenhum dos seus Aqui ao pé ceguinha
  • Está na mesa O que ha em casa é tirar Tirar com toda a franqueza
  • reduz a nada um grão d arêa E havia de a nossa alma a nossa
  • ternos ais E as lagrimas que chóro Podem dizer
  • desprezaes embora Culto e adoração De quem vos ama agora
  • Abraços abraços Que mal nos farão Se Deus me deu braços
  • eternamente Não deu nunca um suspiro Em prova de que sente
  • cysne expirando alçar teu canto Has de lá quando a lua da montanha
  • Colhesse as eu mais cedo E logo que alvorece Já não tivesse
  • Andasse ainda eu lá desenganado Mesmo já como estou de achar
  • loureirinho Que era o que havia só Encontra o no caminho
  • prende me a terra A mim e eu Como hei de perfumar te em valle
  • sentimento Ha uma hora ou mais Marina que contemplo
  • Pobre musgo descuidado Sem olhos para chorar Sem poder alliviar
  • Girar talvez Em quanto a minha sombra meus amores
  • Quizera nos meus cofres de poeta Ter as riquezas todas do Oriente
  • bocca é tão vermelha que em te rindo Lembra me uma romã aberta
  • Depois de mortos Hemos de vêr nos e um no outro absortos Fartar
  • bello tempo aquelle em quanto pude Levar como tu levas
  • dispara a setta envenenada Á pombinha que aos ares despedira
  • limpido diamante e fio de oiro Quizera vos tecer collar
  • montes vi tambem Nos vastos horisontes mais alguem Nos tristes
  • gente na sua mocidade Não cabe em si não pára de contente
  • imagem pura Ah sobrevive ao nada E escapa á sepultura Tão fresca
  • disse commigo Como póde isto ser As arvores arranca O vento
  • ainda n esse espaço Tão longe onde tu vás Visse um reflexo
  • Senão diga me alguem que allivio é este Que sinto quando
  • largo espaço Que te não vejo espero Lhe contes o que eu passo
  • Minerva brada o pai d homens e deuses És quem de todos sabes
  • Porque ha quem os attráia É essa eterna paz Que a mim de praia
  • Vendo as Minerva todas infructiferas Que é isto exclama
  • Havias ao teu rosto De me apertar a mim D encher fartar de gosto
  • andas já presentida D essa voz que te convida A encetar