Générateur portugais de faux textes aléatoires

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  • sombra d altos edificios Miudissimas flôres De tão subtís
  • Vendo as Minerva todas infructiferas Que é isto exclama
  • ainda o pranto corria E o cabello me batia No rosto que me doía
  • Ólho as nuvens esvaíam se Os roncos do mar ouviam
  • nuvem da manhã resplandecente Manto real de sêda delicada
  • Está na mesa O que ha em casa é tirar Tirar com toda a franqueza
  • Deixa que ao romper d alva o cravo abrindo Á rosa envie o aroma
  • Imagem sua Deus não volve ao nada Não aniquila a flôr
  • braços Te desbotasse as côres Passavam os abraços
  • Gaspar Que eu cá por mim bem sabes como eu sou Mas é que outro
  • Senão diga me alguem que allivio é este Que sinto quando
  • Bandeando sem gostar Mas por mais linda que seja A rosa quando
  • Dorme estatua de neve Vergontea de marfim Tocar que impio
  • Acordo até de noite suspirando Por que rompa a manhã e tenha
  • admira a mim que a crystallina Tão pura onda do mar que espelha
  • Andasse ainda eu lá que não me havia De vêr por estes charcos
  • Podessem te ainda antes Do meu extremo adeus Meus olhos fluctuantes
  • nuvem que nos passa Pela manhã nos ares Era hontem a fumaça
  • olhar Receio E desejo estar sempre a contemplal
  • andam a passar Do quarto onde acabaste Á casa de jantar Os vultos
  • Bemdito seja Deus Além n aquelle serro Parece que raspou
  • Então se por encanto Fallando em ti mas só Todo banhado
  • piedade É filha da mulher Que sempre quiz metade D uma afflicção
  • olhos só elles valem Duas estrellas bem vês Pois vozes
  • baixo abala Deixa em podendo o collo Tão terno que te embala
  • limpido diamante e fio de oiro Quizera vos tecer collar
  • espaço immenso Se amada estrella olhar piedoso envia
  • tambem a flôr que nasce ao pé D agua corrente Ir tão suavemente
  • ternos ais E as lagrimas que chóro Podem dizer
  • loureirinho Que era o que havia só Encontra o no caminho
  • montes vi tambem Nos vastos horisontes mais alguem Nos tristes
  • Talvez vivesse então mais socegado Ou já que minha sorte
  • ainda n esse espaço Tão longe onde tu vás Visse um reflexo
  • Enfeitiçaes que a formosura crêde Não vem da face avelludada
  • Quizera nos meus cofres de poeta Ter as riquezas todas do Oriente
  • Porque ha quem os attráia É essa eterna paz Que a mim de praia
  • reduz a nada um grão d arêa E havia de a nossa alma a nossa
  • Intima voz do fundo bem do fundo D alma me diz e as lagrimas
  • Abraços abraços Que mal nos farão Se Deus me deu braços
  • Depois a rosa em abrindo Vai se lhe o cheiro tambem A tua bocca
  • lindo pé que tens Maria Esse quadril tão largo e cinta estreita