Générateur portugais de faux textes aléatoires

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  • admira a mim que o sol monarcha De indisputavel throno e throno
  • Desde pela manhã até sol posto Que não tens de descanço
  • trovão no momento Que soltava esta heresia E áquella rouca
  • Minha senhora Thuribulo suspenso inda fluctuo Em quanto
  • olhos só elles valem Duas estrellas bem vês Pois vozes
  • mysterio é tudo Folhinha d herva e estrella Não ha comprehendêl
  • lagrimas d amor Vê n esse espaço immenso Os astros como estão
  • lindo pé que tens Maria Esse quadril tão largo e cinta estreita
  • bello pescoço não existe Outro assim torneado o rosto é lindo
  • sentimento Ha uma hora ou mais Marina que contemplo
  • Podessem te ainda antes Do meu extremo adeus Meus olhos fluctuantes
  • espaço immenso Se amada estrella olhar piedoso envia
  • Deixál os dizer Se Deus me deu flôres Foi para as colher
  • Murcha a rosa que desgosto Só de lhe a gente bulir E essas rosas
  • trouxe me rosas E nada mais natural Mas eu prendas tão mimosas
  • Então se por encanto Fallando em ti mas só Todo banhado
  • Está a porta aberta E vejo alumiada A parte descoberta
  • ellas mãi e irmã cinzas cobertas D um só jacto de terra
  • Converte me este inferno Em azulado céo Ou quebra o laço eterno
  • abrazo É como a luz da fé Que além de cega apaga O facho
  • Confessa rosa animada Que és outra casta de flôr
  • deuses cada qual uma arvore Á sua guarda consagraram Jupiter
  • mesma tristeza anima A encarar a pé quedo A morte que se aproxima
  • tambem a flôr que nasce ao pé D agua corrente Ir tão suavemente
  • Abraços abraços Que mal nos farão Se Deus me deu braços
  • Ólho as nuvens esvaíam se Os roncos do mar ouviam
  • dispara a setta envenenada Á pombinha que aos ares despedira
  • ditoso alegre e satisfeito Não viverá o homem que algum
  • gente na sua mocidade Não cabe em si não pára de contente
  • Girar talvez Em quanto a minha sombra meus amores
  • disse commigo Como póde isto ser As arvores arranca O vento
  • baixo abala Deixa em podendo o collo Tão terno que te embala
  • linda côr Não ha flôr de côr mais linda Mas a tua côr ainda
  • sombra d altos edificios Miudissimas flôres De tão subtís
  • prende me a terra A mim e eu Como hei de perfumar te em valle
  • limpido diamante e fio de oiro Quizera vos tecer collar
  • ainda o pranto corria E o cabello me batia No rosto que me doía
  • Perdoa se isto exprime Maldade aos olhos teus Perdoa
  • Feras tigres tambem o céo povôam Tambem os labios lá sorrindo
  • andas já presentida D essa voz que te convida A encetar