Générateur portugais de faux textes aléatoires

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  • Minerva brada o pai d homens e deuses És quem de todos sabes
  • Deixa que a nuvem negra tolde a lua Se a leva a tempestade Deixa
  • Abraços abraços Que mal nos farão Se Deus me deu braços
  • herva como existe A mim quem m o diria Se a luz que me alumia
  • Senão diga me alguem que allivio é este Que sinto quando
  • disse commigo Como póde isto ser As arvores arranca O vento
  • lagrimas d amor Vê n esse espaço immenso Os astros como estão
  • Emilia não vês a lua Como vacilla e fluctua Ora avança
  • sósinha Sem ter nenhum dos seus Aqui ao pé ceguinha
  • homem se anjo e nume Planta e flôr Dá seu canto luz perfume
  • linda côr Não ha flôr de côr mais linda Mas a tua côr ainda
  • braços Te desbotasse as côres Passavam os abraços
  • bonita meu amor Que perfeita que formosa A ti pozeram
  • Confessa rosa animada Que és outra casta de flôr
  • tendo vida Será coisa permittida Tu não amares ninguem Suppões
  • Porque ha quem os attráia É essa eterna paz Que a mim de praia
  • poucas ellas são Vê lá se o teu cabello É para comparar
  • Andasse ainda eu lá desenganado Mesmo já como estou de achar
  • gente que faz gala Em coisa que vê contal a E sendo mal permittida
  • Prestes se inda na rocha de granito D onde em tempo
  • tempo simplesmente A flôr que vai nascendo e mais valia Seres
  • quando abraço e beijo O travesseiro e assim Acórdo
  • Feras tigres tambem o céo povôam Tambem os labios lá sorrindo
  • mysterio é tudo Folhinha d herva e estrella Não ha comprehendêl
  • Ólho as nuvens esvaíam se Os roncos do mar ouviam
  • piedade É filha da mulher Que sempre quiz metade D uma afflicção
  • Beija a pomba o seu par e abraça a onda A rocha inanimada
  • sentimento Ha uma hora ou mais Marina que contemplo
  • Cheiro o da rosa esse não Não é mais do meu agrado
  • Quando em silencio finges Que um beijo foi furtado E o rosto
  • assim perfeição Não ha nada tão perfeito Mas é um grande
  • ainda tão baço De luz tão pouco brilhante Que se media a compasso
  • olhar Receio E desejo estar sempre a contemplal
  • quanto levas pobre luz Amor que em mim não cabe vai depôr
  • reduz a nada um grão d arêa E havia de a nossa alma a nossa
  • Quizera nos meus cofres de poeta Ter as riquezas todas do Oriente
  • Pobre musgo descuidado Sem olhos para chorar Sem poder alliviar