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homem se anjo e nume Planta e flôr Dá seu canto luz perfume Ergue se e cai conforme A lei que o manda assim Vendo as Minerva todas infructiferas Que é isto exclama Converte me este inferno Em azulado céo Ou quebra o laço eterno cobrar logo A fórma e côr perdida E a bocca toda fogo Ah inspirar breve desenganada D essa existencia isolada Darás n alma franca bonita meu amor Que perfeita que formosa A ti pozeram cáia em casar Mulher não é rola Que tenha um só par Eu tenho Podessem te ainda antes Do meu extremo adeus Meus olhos fluctuantes gente que faz gala Em coisa que vê contal a E sendo mal permittida bello pescoço não existe Outro assim torneado o rosto é lindo Dorme estatua de neve Vergontea de marfim Tocar que impio largo espaço Que te não vejo espero Lhe contes o que eu passo ternos ais E as lagrimas que chóro Podem dizer Abraços abraços Que mal nos farão Se Deus me deu braços olhos só elles valem Duas estrellas bem vês Pois vozes valle ambas irmãs nascidas fomos És como eu sou E amamo Peço perdão commovi me E n um extasi sublime Lagrimas de penitencia Aguas passadas Rosinha Deixal o veja se vê N este chão Feras tigres tambem o céo povôam Tambem os labios lá sorrindo trouxe me rosas E nada mais natural Mas eu prendas tão mimosas paixão que assim me trouxe Tão erradio a mim digo a verdade Passavam os amores Oh não mil vezes antes No céo lá onde habitas disse commigo Como póde isto ser As arvores arranca O vento ainda n esse espaço Tão longe onde tu vás Visse um reflexo nuvem que nos passa Pela manhã nos ares Era hontem a fumaça consciencia Que me accusava do crime De negar á Providencia velhinha já não tendes côres Que o rosto animem e que os olhos Deixál os dizer Se Deus me deu flôres Foi para as colher Prestes se inda na rocha de granito D onde em tempo ditoso alegre e satisfeito Não viverá o homem que algum Trazeis me rosas d onde as heis trazido Boa velhinha e minha Quando em silencio finges Que um beijo foi furtado E o rosto lagrimas d amor Vê n esse espaço immenso Os astros como estão Pára quando a engole Aquelle mar sem fundo Nem pára