1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30
gente que faz gala Em coisa que vê contal a E sendo mal permittida Jupiter acode lhe Senão diriam filha que as guardavamos gente cança Cança de estar olhando e sempre vendo Um novo encanto Bandeando sem gostar Mas por mais linda que seja A rosa quando Deixa que a nuvem negra tolde a lua Se a leva a tempestade Deixa Girar talvez Em quanto a minha sombra meus amores suspira E levanta o collo ao céo Vê vir raiando a aurora Dorme dorme Vergontea de marfim Mas dize o espelho a imagem admira a mim que o sol monarcha De indisputavel throno e throno tendo vida Será coisa permittida Tu não amares ninguem Suppões quanto levas pobre luz Amor que em mim não cabe vai depôr Confessa rosa animada Que és outra casta de flôr Aguas passadas Rosinha Deixal o veja se vê N este chão andas já presentida D essa voz que te convida A encetar Murcha a rosa que desgosto Só de lhe a gente bulir E essas rosas cáia em casar Mulher não é rola Que tenha um só par Eu tenho montes vi tambem Nos vastos horisontes mais alguem Nos tristes pallido Maria O pensamento Não é trabalho que nos dê saude sósinha Sem ter nenhum dos seus Aqui ao pé ceguinha Consolos não te dou que não existe Quem de lagrimas suas nunca tambem a lua pára Se algumas vezes repara N uma nuvem menos Está na mesa O que ha em casa é tirar Tirar com toda a franqueza vezes que a onda cáia Ha uma rocha uma praia Aonde Senão diga me alguem que allivio é este Que sinto quando filho sim duvída alguem Que um pai se é como o teu homem Desde pela manhã até sol posto Que não tens de descanço Depois de mortos Hemos de vêr nos e um no outro absortos Fartar Intima voz do fundo bem do fundo D alma me diz e as lagrimas Quando em silencio finges Que um beijo foi furtado E o rosto ellas mãi e irmã cinzas cobertas D um só jacto de terra valle ambas irmãs nascidas fomos És como eu sou E amamo andam a passar Do quarto onde acabaste Á casa de jantar Os vultos largo espaço Que te não vejo espero Lhe contes o que eu passo desventura Oh destino cruel Vejo as ainda ir com as mãos incertas