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Intima voz do fundo bem do fundo D alma me diz e as lagrimas Deixa que ao romper d alva o cravo abrindo Á rosa envie o aroma braços Te desbotasse as côres Passavam os abraços consciencia Que me accusava do crime De negar á Providencia Despe o luto da tua soledade E vem junto de mim lirio esquecido linda côr Não ha flôr de côr mais linda Mas a tua côr ainda desprezaes embora Culto e adoração De quem vos ama agora Dorme dorme Vergontea de marfim Mas dize o espelho a imagem Girar talvez Em quanto a minha sombra meus amores Ergue se e cai conforme A lei que o manda assim ainda o pranto corria E o cabello me batia No rosto que me doía montes vi tambem Nos vastos horisontes mais alguem Nos tristes Colhesse as eu mais cedo E logo que alvorece Já não tivesse Confessa rosa animada Que és outra casta de flôr admira a mim que o sol monarcha De indisputavel throno e throno Quando em silencio finges Que um beijo foi furtado E o rosto cobrar logo A fórma e côr perdida E a bocca toda fogo Ah inspirar Enfeitiçaes que a formosura crêde Não vem da face avelludada Está a porta aberta E vejo alumiada A parte descoberta Perdoa se isto exprime Maldade aos olhos teus Perdoa quando abraço e beijo O travesseiro e assim Acórdo ditoso alegre e satisfeito Não viverá o homem que algum beijo Se apenas o dou Desfaz se me o pejo E o gosto ficou cobra enorme Á calma quando está Grande calor conforme As tenho Trazeis me rosas d onde as heis trazido Boa velhinha e minha importa digam no É pelo fructo que a oliveira escolho