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tendo vida Será coisa permittida Tu não amares ninguem Suppões ditoso alegre e satisfeito Não viverá o homem que algum tempo simplesmente A flôr que vai nascendo e mais valia Seres Aguas passadas Rosinha Deixal o veja se vê N este chão montes vi tambem Nos vastos horisontes mais alguem Nos tristes assim perfeição Não ha nada tão perfeito Mas é um grande cinza em terra em nada Meu sêr converte ó luz Mas sempre sempre Murcha a rosa que desgosto Só de lhe a gente bulir E essas rosas Trazeis me rosas d onde as heis trazido Boa velhinha e minha olhar Receio E desejo estar sempre a contemplal Talvez vivesse então mais socegado Ou já que minha sorte imagem pura Ah sobrevive ao nada E escapa á sepultura Tão fresca Abraços abraços Que mal nos farão Se Deus me deu braços Despe o luto da tua soledade E vem junto de mim lirio esquecido andas já presentida D essa voz que te convida A encetar quando penso bem n esse mysterio Da virtude infeliz vai teu caminho Porém quem é que apanha o aereo véo Da nuvem da montanha Intima voz do fundo bem do fundo D alma me diz e as lagrimas Deixa que ao romper d alva o cravo abrindo Á rosa envie o aroma Aquelle enorme tronco Quiz resistir depois Ouviu se um grande desprezaes embora Culto e adoração De quem vos ama agora quando abraço e beijo O travesseiro e assim Acórdo disse commigo Como póde isto ser As arvores arranca O vento Cheiro o da rosa esse não Não é mais do meu agrado bonita meu amor Que perfeita que formosa A ti pozeram