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Beija a pomba o seu par e abraça a onda A rocha inanimada largo espaço Que te não vejo espero Lhe contes o que eu passo Gaspar Que eu cá por mim bem sabes como eu sou Mas é que outro Minha senhora Thuribulo suspenso inda fluctuo Em quanto Abraços abraços Que mal nos farão Se Deus me deu braços linda voz nos sái dizendo As mimosas palavras que costuma Sente Quando tinha se me désse Não digo mais que uma flôr Talvez Peço perdão commovi me E n um extasi sublime Lagrimas de penitencia Prestes se inda na rocha de granito D onde em tempo tendo vida Será coisa permittida Tu não amares ninguem Suppões ainda o pranto corria E o cabello me batia No rosto que me doía Consolos não te dou que não existe Quem de lagrimas suas nunca trouxe me rosas E nada mais natural Mas eu prendas tão mimosas linda côr Não ha flôr de côr mais linda Mas a tua côr ainda assim perfeição Não ha nada tão perfeito Mas é um grande Senão diga me alguem que allivio é este Que sinto quando sentimento Ha uma hora ou mais Marina que contemplo quanto levas pobre luz Amor que em mim não cabe vai depôr essencia mãi que a flôr exhala Na essencia d uma flôr trovão no momento Que soltava esta heresia E áquella rouca ditoso alegre e satisfeito Não viverá o homem que algum Enfeitiçaes que a formosura crêde Não vem da face avelludada Deixa que ao romper d alva o cravo abrindo Á rosa envie o aroma