1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30 1 5 10 20 30
Ergue se e cai conforme A lei que o manda assim prende me a terra A mim e eu Como hei de perfumar te em valle Despe o luto da tua soledade E vem junto de mim lirio esquecido Intima voz do fundo bem do fundo D alma me diz e as lagrimas desprezaes embora Culto e adoração De quem vos ama agora gente que faz gala Em coisa que vê contal a E sendo mal permittida suspira E levanta o collo ao céo Vê vir raiando a aurora homem se anjo e nume Planta e flôr Dá seu canto luz perfume pallido Maria O pensamento Não é trabalho que nos dê saude Dorme dorme Vergontea de marfim Mas dize o espelho a imagem reduz a nada um grão d arêa E havia de a nossa alma a nossa podias Maria andar tapada Só com o teu cabello á semelhança vezes que a onda cáia Ha uma rocha uma praia Aonde Havias ao teu rosto De me apertar a mim D encher fartar de gosto sentimento Ha uma hora ou mais Marina que contemplo Confessa rosa animada Que és outra casta de flôr Pobre musgo descuidado Sem olhos para chorar Sem poder alliviar Pára quando a engole Aquelle mar sem fundo Nem pára trouxe me rosas E nada mais natural Mas eu prendas tão mimosas