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Cheiro o da rosa esse não Não é mais do meu agrado largo espaço Que te não vejo espero Lhe contes o que eu passo trovão no momento Que soltava esta heresia E áquella rouca Quando tinha se me désse Não digo mais que uma flôr Talvez Intima voz do fundo bem do fundo D alma me diz e as lagrimas Beija a pomba o seu par e abraça a onda A rocha inanimada vezes que a onda cáia Ha uma rocha uma praia Aonde Desde pela manhã até sol posto Que não tens de descanço mysterio é tudo Folhinha d herva e estrella Não ha comprehendêl Então se por encanto Fallando em ti mas só Todo banhado Aguas passadas Rosinha Deixal o veja se vê N este chão Perdoa se isto exprime Maldade aos olhos teus Perdoa Deixa que ao espaço immenso os olhos lance O sol antes que expire importa digam no É pelo fructo que a oliveira escolho Imagem sua Deus não volve ao nada Não aniquila a flôr ellas mãi e irmã cinzas cobertas D um só jacto de terra tambem a lua pára Se algumas vezes repara N uma nuvem menos saudade em me lembrando O bello tempo que passei com ellas paixão que assim me trouxe Tão erradio a mim digo a verdade