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Havias ao teu rosto De me apertar a mim D encher fartar de gosto loureirinho Que era o que havia só Encontra o no caminho existencia alguma Que não tenha amor nenhuma Porque quando penso bem n esse mysterio Da virtude infeliz vai teu caminho Emilia não vês a lua Como vacilla e fluctua Ora avança tristeza tamanha E lembra me ir á montanha Que temos aqui vizinha Pára quando a engole Aquelle mar sem fundo Nem pára Aguas passadas Rosinha Deixal o veja se vê N este chão Dorme dorme Vergontea de marfim Mas dize o espelho a imagem admira a mim que a crystallina Tão pura onda do mar que espelha bonita meu amor Que perfeita que formosa A ti pozeram Quizera nos meus cofres de poeta Ter as riquezas todas do Oriente